O dia acorda devagar, de mansinho e silencioso para não despertar a cidade que ainda dorme no interior do tempo que se diz domingo, 19 de maio de 2013.Seu leito é de nuvens e de lençóis azuis vistos pela janela do meu quarto. Volto para a cama querendo prolongar o estado de sonambulismo que me faz parceira do bocejo da manhã. Inútil tentativa; o grito estridente de uma buzina de automóvel me diz que os homens subitamente despertaram a cidade...
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